É mesmo!
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Um arquivo dos postais que vou deixando no Estado Sentido, mas também um sítio onde escrever outras coisas minhas..Sem Sitemeter, porque pretende ser apenas um Diário, um registo de pequenas memórias...
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Domingo foram, com os pais, a uma matiné musical. Na Casa da Música iam ouvir, pela primeira vez, música clássica ao vivo. E vieram encantados. A orquestra residente ia tocar uma sinfonia; a Nona de Dvorak, conhecida como Sinfonia do Novo Mundo. Uma boa iniciação, porque melodiosa e de fácil audição. Acredito que o facto de se juntarem os sons de vários instrumentos terá contribuído para este começo auspicioso. Talvez daqui a uns tempos saibam já apreciar um recital de piano. Foi um bom começo.
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vencedor de vários prémios Gramophone, e descrito pelo New York Times como " o mais completo pianista da nova geração " só podia mesmo ser " música para os ouvidos ", mormente quando fez soar no instrumento as notas escritas por Beethoven para a Sonata op.27, «Quasi una Fantasia ». Mas esta minha primeira incursão pela Casa da Música não teve para os olhos a mesma impressão divina: antes me fez suspirar pelo velhinho Coliseu. Confortável e com boa acústica, senti-lhe,no entanto, a falta do ambiente visualmente acolhedor.
Dezembro de 2008
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disse, há tempos, numa caixa de comentários: em Portugal, é verdade, nunca tive oportunidade; mas não a deixei fugir quando fui a Budapeste, e lá ouvi e vi um « Il Trovatore », de Verdi, que me encheu as medidas. Mas não foi só o espectáculo operático que me deixou maravilhada; foi também o ter encontrado uma sala- linda: a da imagem,- cheia , aonde as crianças, algumas bem novinhas, tinham acorrido em grande número, e eu via o quanto desfrutavam.
Novembro de 2008
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chego à " mais chique igreja de Paris, a Madeleine" e , no âmbito de « Les Dimanches Musicaux » aí assisto a um concerto, num dia 4 de Novembro, comemorativo da morte de Gabriel Fauré. A entrada era gratuita, e a Orquestra Filarmónica de Londres, e respectivo Coro, tocava e cantava o « Requiem» que compusera ele mesmo para quando chegasse o momento da morte, que não temia, antes antecipava como uma libertação.
Novembro de 2008
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Mas algumas resultam em beleza a fruir por todos. Leio que quando compôs «Tristão e Isolda», Wagner andava perdido de amor por Mathilde Wesendonk, e que as cartas a ela dirigidas foram testemunhas privilegiadas desse sentir. Compreende-se assim melhor a profundidade daquela Abertura...
Maio 2008
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