e da nossa soberania. (...) O território nacional, a terrra Patrum, a terra dos nossos maiores, é considerado - e muito bem -, elemento básico, fundamental, de soberania e de independência. Não se pode bem considerar soberano e independente o Estado e um Povo, sem base territorial.
Mas, por seu lado, a Língua Nacional, a língua pátria, não deve ter-se em menor conta que o território, como fulcro de unidade »
Quando o meu pai mo emprestou, disse-me que me iria prender como se de um bom romance se tratasse. E assim tem sido.
Dou comigo a pensar no que não daria para ter ao alcance de um botão, que se liga para nos dar entrada num mundo maravilhoso ou, pelo contrário, degradante, consoante as escolhas de programação, um programa televisivo como o que depois foi transcrito para o papel. Um programa que desfizesse as muitas dúvidas linguísticas - tantas!- que vão surgindo.
E, aquando do debate sobre o malfadado acordo ortográfico, vimos já que não é por míngua de bons linguistas...; é, tão só, por opção programática.