Conhecia já, razoavelmente, a pintura de Turner,
mas ir a Londres significava, forçosamente, ir à National Gallery, e também à Tate Gallery, e aí olhar os seus quadros, nas dimensões pensadas pelo pintor, apreciar as cores com que pintou a luz e as sombras, ele que sendo antes do mais um pintor romântico, é apontado como percursor do impressionismo. Nele admirei desde sempre as paisagens, a forma como se identificou com a natureza, e, claro, a presença do rio ou do mar nos seus quadros.