cabisbaixa, ela pensava o passado, mas sonhava também o futuro. Sentia-se forte, apesar de saber que quem por ali passava , e a via de olhar 'parado, a julgava a pensar na morte da bezerra. Sorria por isso. Que sabiam os outros? Acabara de se prometer não chorar mais pelo leite derramado, consciente, embora, de que nem sempre poderia cumprir essa promessa - mas essas quebras tinha-as ela ressalvado no acordo que fizera consigo mesma; afinal falhar é humano, pensou.
Janeiro de 2009