Um cão que ria,
o de Vasco Santana. Hoje de manhã acordei com a voz do actor, à conversa com Igrejas Caeiro. Assinalavam-se os cinquenta anos da sua morte. E ele dizia que tinha um" cão engraçado", porque ria. E eu lembrei-me de todas as vezes em que ele me fez rir. A noitada de Santo António, e a alegria que lhe andava associada, chegou até nós muito pelo que deixou na tela:o manjerico para a Dona Rosa, o tostãozinho para o Santo.
13 de Junho de 2008