" Prognósticos só no fim "
deveria ter pensado a amiga ontem à noite, antes de profetizar um dia cinzento para hoje. Vento está, que bem vejo pela janela as folhas, que caíram das árvores que já foram verdes, a rodopiarem no ar, num bailado muito do reino delas, inimitável mesmo por um Barishnikov... Céu azul semeado de nuvens, é o que encontro depois de uma noite longa, musical, mas com muita conversa à mistura. Um fim-de-semana também se faz com estas coisas, não tão comezinhas assim.
Novembro de 2008