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Ora, eu , desconhecedora da topografia do Porto, não me atrevi a tecer qualquer comentário. Já era um pouco tarde, pelo que desliguei o computador e comecei a ler o romance que acabara de tirar da estante: « Miss Esfinge », de Campos Monteiro; quase logo no início diz o escritor que o protagonista, morgado da minhota Pedralva, tinha residência citadina junto da Torre da Marca.
Procurei, e soube que " A Marca (baliza), era a principal referência dos navios que entravam na barra do Douro.
Foi construída pela Câmara em 1542, a pedido do rei D. João III, ao que se supõe em substituição de um pinheiro que ali existia com as mesmas funções, nos terrenos onde hoje se situa o Palácio de Cristal, ao fundo da Avenida das Tílias.", e que por ali haveria ( há? ) uma capela - a do Senhor da Boa Nova, pelo que essa interpretação me pareceu ter pernas para andar; todo o cabimento, enfim.