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Cristina Ribeiro, 02.12.13
" Na minha inteligência ardem as luminosas verdades políticas do Integralismo, que são não só a verdade, mas também a salvação. Posta como axioma a necessidade de salvar a Pátria, a necessidade da Monarquia demonstra-se como um teorema ( ... )
Desentulhado o crapuloso caos da democracia, e seus mentirosos ideais e seus escandalosos factos; provada à luz da razão, a ignomínia de mentiras como a Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade, a Soberania do Povo, o Sufrágio Eleitoral, a Bondade do Indivíduo, a Omnisciência do Parlamento, a Omnipotência do Governo sem Rei; reveladas à luz da História a corrupção, a baixeza, a alta-traição, o carácter anti-nacional...desentranhadas as tenebrosas psicologias dos políticos da democracia, as manigâncias torpes, as lutas imorais dos seus partidos, a comédia trágica do seu parlamentarismo, a asfixiante tirania da sua centralização, a incompetência dos seus governos, os seus mações, os seus plutocratas, os seus traidores, os seus demagogos... "
De todo este dantesco cenário nos avisou o esclarecido, porque ensinado pela História, a grande Mestra por tantos ignorada, José Pequito Rebelo; acaso o ouvimos? não! - para que de novo voltássemos a viver o caos...