« Paladino da pátria- isto é, da língua portuguesa-,
João de Araújo Correia fez-se também apologista da ' pátria pequena '- o Douro que lhe foi berço (...) Mestre da língua pela clareza, a pureza, a correcção, reconhece-se na prosa de João Araújo Correia, a herança clássica de Bernardes e de Camilo, a que veio juntar-se o património da linguagem popular »
( « O Escritor na Cidade », de João Bigotte Chorão )