« Ah!, mundo esmagador das recordações, Emendadas umas nas outras, aboiando como de mar sem fundo ! »
( Tomás de Figueiredo, in « A Toca do Lobo » )

Uma simples alusão ao ramo de cheiros fez com que o pensamento voasse até Évora Monte, até junto de umas senhoras vestidas de preto, sentadas no degrau da casa branca, com quem há anos mantive um a animada conversa, num Domingo de Páscoa; em frente da casa, um jardim, pequeno, cheio de flores de muitas cores, mas com lugar para as ervas aromáticas; os cheiros que delas emanavam.