Trinta e um de Dezembro. Acaba o ano de 2008. Chegam os amigos,
cada um deles traz o seu contributo para a ceia.
No leitor, Nat King Cole vai aquecendo o ambiente, que trataremos de não deixar arrefecer, deitando achas na fogueira da amizade.
Depois virão as rabanadas e os formigos, num crescendo de doçura.
Tudo regado com vinho do quente Alentejo.
Quando, há momentos, abri a porta do frigorifico, para que uma amiga lá deixasse um bolo, disse-lhe: nunca ele esteve tão cheio, ao que ela replicou: é um bom prenuncio...
Que as uvas, aqui ladeadas pelas tão da época maçãs da-porta-da-loja, vos tragam coisas boas no Novo Ano!...