"A paz virá quando os árabes amarem os seus filhos tanto quanto nos odeiam".,
disse em 1957 uma Golda Meir conhecedora do que estava - e está - em causa numa guerra de que se vislumbram sinais do fim, apesar dos apelos que, em cadeia, se multiplicam por esse mundo todo, como aquele que ontem mesmo o Papa enviou aos políticos do Oriente Médio, ciente de que ali naquele pedaço de terra se ateou uma fogueira que a todos pode queimar.
Este caso mostra que o amor a que ela aludia é ainda uma miragem