O que vi em Israel
Era noite já, quando fui ao Muro das Lamentações. A iluminação, num amarelo suave, convidava à meditação, ao recolhimento. E foi muito emotivo ver todas aquelas pessoas, de credos religiosos diversos, encontrarem-se no que de essencial pode unir o ser humano: dirigindo-se a um Deus que só pode ser único, não obstante as divisões que nós, os que por cá andamos, insistimos suicidária ,e tolamente, em manter, de uma forma insana, como nos é próprio.
Dezembro de 2008