Até para fazer justiça a estes heróis
lembrados por João Amorim, e aqui referidos pelo Nuno, denunciando a forma torpe como foram tratados, a minha esperança está, só, no futuro: somos um povo com memória, e quando esta poeira, que anda no ar há já tempo demasiado, pousar, será a altura de lembrar.
Acredito que não se trata de mero wishful thinking: uma Nação antiga como a nossa sempre lembrou os seus maiores; um compasso de espera, apenas. No Futuro, no Futuro...